Melato de Bracatinga

O Melato Ultimate Bee possui uma viscosidade mais elevada, com coloração escura (dark âmbar) e de sabor encorpado.  Possui uma composição diferenciada, com mais minerais e vitamina C que a maioria dos méis, além de compostos fenólicos, que lhe conferem propriedades antioxidante e anti-inflamatória, excelente para recuperação muscular.

Mel Orgânico

O Mel Ultimate Bee é um repositor energético natural e orgânico, sem aditivos químicos e conservantes. É prático, sobretudo uma fonte rápida de energia, já que é facilmente absorvido pelo organismo, garantindo a energia natural para a prática esportiva, auxiliando na recuperação muscular.

Pólen Orgânico

O Pólen é considerado um dos mais ricos suplementos alimentares naturais, sendo referido como o “único alimento completo”. O consumo de pólen melhora a resistência durante o treino e ajuda a eliminar os estados de fadiga, cansaço e enfraquecimento muscular.

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No esporte profissional é fundamental levar em consideração diversos aspectos para a obtenção do melhor desempenho, entre eles, os equipamentos, preparação, alimentação, suplementação e precisão técnica.

Pensando nisso a Breyer desenvolveu a linha ULTIMATE BEE, que traz o melhor que as abelhas e a natureza podem oferecer em nutrição e suplementação esportiva, contribuindo para o melhor desempenho do atleta.

O Mel e o Melato Ultimate Bee são práticos e proporcionam o melhor, tanto sob o aspecto nutricional quanto à dinâmica de uso durante a prática esportiva.

O Mel Ultimate Bee é produzido a partir de uma seleção de méis de floradas silvestres, 100% orgânico e livre de componentes químicos.

O Melato Ultimate Bee possui origem extrafloral, apresentando maior viscosidade e coloração escura (dark âmbar), além de sabor encorpado. Possui uma composição diferenciada, com mais minerais e vitamina C que a maioria dos méis, além de compostos fenólicos, que lhe conferem propriedades antioxidante e anti-inflamatória, excelente para recuperação muscular.

 

Em termos gerais o que difere o mel do melato é o fato do mel ser de origem floral, e o melato de origem extrafloral.

 

Os produtos Ultimate Bee possuem certificação orgânica.

Muitas pessoas praticam esportes com o objetivo de cuidar da saúde, e esses cuidados começam com alimentação e suplementação saudáveis.  Os Produtos da Linha Ultimate Bee possuem certificação orgânica.

São produzidos a partir de uma seleção de mel e melato coletados pelas abelhas de áreas nativas, livre de componentes químicos.

Nosso cuidado inicia no meio ambiente, o programa orgânico é desenvolvido pela empresa Breyer em diversas regiões do Brasil, priorizando a sustentabilidade e a garantia de produtos naturais e saudáveis. O programa estabelece diretrizes a partir de práticas que adotam técnicas específicas em conformidade com os regulamentos, brasileiro, norte-americano e europeu

O consumo de carboidratos durante o treino ou competição, principalmente no momento de necessidade energética é determinante no desempenho e resultado do atleta.

O uso do sache de Mel e Melato Ultimate Bee durante a atividade esportiva é prático. Trata-se de uma embalagem que pode ser aberta com uma das mãos, sem maiores riscos de vazamentos, permitindo o uso integral do produto, evitando a perda de concentração e o foco do atleta durante uma competição. Proporcionando a energia saudável no momento que o atleta precisa, sem perda de tempo e performance.

O consumo de mel e melato antes da atividade física proporciona a liberação lenta e constante de glicose no sangue, ajudando a impedir nosso organismo de usar o glicogênio muscular armazenado como combustível, conservando por mais tempo as reservas de glicogênio muscular, controlando a fadiga. Durante o treino, o mel e melato repõem os níveis de glicose no sangue, aumentando a potência muscular, melhorando o desempenho. E após o treino, contribuem para o reestabelecimento dos níveis de glicose no sangue e auxiliam na recuperação muscular.

A ingestão de carboidratos como mel ou melato após o treino é uma etapa importante para a recuperação. Durante o exercício, os níveis de glicose no sangue podem cair porque os músculos usam a glicose disponível para gerar energia. A ingestão de carboidratos reestabelece os níveis.  Além disso, durante a recuperação, os músculos absorvem a glicose extra para restaurar suas reservas internas de glicogênio muscular. Durante a recuperação, os músculos também compensam aumentando suas reservas para o próximo treino. Se a glicose no sangue não estiver disponível para os músculos neste momento, nosso organismo pode não se recuperar com a mesma eficiência.

Produzido a partir da aglutinação do pólen floral, efetuado pelas abelhas operárias mediante adição de néctar e suas substâncias salivares, é considerado um dos mais ricos suplementos alimentares naturais, sendo referido como o “único alimento completo”. O consumo de pólen melhora a resistência durante o treino e ajuda a eliminar os estados de fadiga, cansaço e enfraquecimento muscular.

A ingestão de pólen apícola pode ser amplamente utilizada por praticantes de esportes em geral, devido a sua rica composição química. O pólen apícola é resultado da aglutinação efetuada pelas abelhas operárias, mediante adição de néctar e suas substâncias salivares, acrescentando enzimas, aminoácidos e vitaminas ao pólen coletado nas flores, para poder formar a massa polínica3,4. As abelhas recolhem os grãos das anteras de várias flores e ao final da coleta, reúnem esse material em bolotas de grãos de coloração variável, formando uma mistura conhecida por “mix” polínico5. Em seguida levam para a colmeia, onde são armazenados nos alvéolos próximo aos ovos e larvas para serem alimentadas, passando a ser denominado o “pão das abelhas”.

O pólen apícola apresenta complexa composição química, considerado uma excelente fonte nutricional benéfica a saúde. É um alimento funcional e sua composição nutricional consiste em proteínas, lipídios, açúcares, fibras, sais minerais, compostos fenólicos e vitaminas (Provitamina A (𝛽-caroteno), vitamina E (tocoferol), niacina, tiamina, biotina e ácido fólico).7,8 ,9,10,11 Apresenta alta concentração de açúcares redutores, aminoácidos essenciais e ácidos graxos insaturados/saturados, também há presença de Zn, Cu, Fe e alta relação K / Na, o que torna o pólen apícola muito importante para a dieta humana12,10.

É considerado um dos mais ricos e puros suplementos alimentares naturais13, podendo ser utilizado como complemento alimentar na nutrição humana, pois é uma importante fonte de proteínas7, sendo referido como o “único alimento completo”, pois contém todos os aminoácidos essenciais que os seres humanos necessitam: histidina, lisina, triptofano, fenilalanina, metionina, treonina, leucina, isoleucina e valina7,14,13, ou seja, aminoácidos que o organismo não consegue produzir e depende da ingestão alimentar. Também apresenta substâncias flavonóicas em significativas quantidades15, resultando em um produto de alto teor nutritivo16. O pólen apícola tem uma composição química que o constitui como um alimento de rico valor nutricional que traz benefícios para saúde, possuindo mais de 200 substâncias, oriundas de diferentes espécies de plantas8.

     Alguns estudos demonstram que a utilização dos aminoácidos possibilita a sua utilização nas vias energéticas e melhoram a função muscular (AMENT et al., 2001; MENEGUELO et al., 2003). Tem sido constatada uma maior necessidade de ingestão de proteínas para aqueles indivíduos praticantes de exercícios físicos, pois ela contribui para o fornecimento de energia em exercícios de endurance, sendo, ainda, necessárias na síntese proteica muscular no pós-exercício (Carvalho 2003). Segundo a Diretriz Brasileira de Medicina do Esporte (HERNANDEZ e NAHAS, 2009), as necessidades proteicas de atletas têm recebido atenção especial dos investigadores nas últimas décadas por fazerem parte essencial no reparo de micro lesões musculares decorrentes da prática esportiva. Essas necessidades aumentam com o tipo de exercício praticado, sua intensidade, duração e frequência e não há uma definição em relação a diferenças quanto ao sexo. Os exercícios de força exigem maior consumo de proteínas quando comparadas com as demandas exigidas pelos trabalhos de resistência. Para aqueles que têm por objetivo aumento de massa muscular, sugere-se a ingestão de 1,6 a 1,7g/kg/dia. Para os esportes em que o predomínio é a resistência, as proteínas têm um papel auxiliar no fornecimento de energia para a atividade, calculando-se ser de 1,2 a 1,6g/kg de peso a necessidade de seu consumo diário. Ainda de acordo com os parâmetros estabelecidos pela diretriz, o consumo máximo desse nutriente deverá ser de 1,8g de proteína/kg/dia, tanto para atletas quanto para indivíduos não atletas (HERNANDEZ e NAHAS, 2009).



     Na composição química do pólen apícola é destaque a presença de compostos fenólicos com atividade antioxidante (Carpes et al., 2009). Durante a prática do exercício físico, devido ao alto desgaste do organismo, ocorre a liberação de radicais livres, os quais levam ao envelhecimento de tecidos e células. Para bloquear ou reduzir essas atividades, é interessante aos praticantes de esportes, consumir alimentos que apresentem potencial antioxidante.  

     Estudos recentes apontam a alta capacidade antioxidante do pólen apícola (De Melo et al., 2018). Os compostos fenólicos têm sido considerados substâncias bioativas, havendo uma correlação positiva entre o conteúdo fenólico, especialmente flavonoides, e a capacidade antioxidante do pólen apícola (Leblanc et al., 2009; Mohdaly et al., 2015). Pesquisas realizadas com extratos de pólen apícola na região Sul do Brasil encontraram alto teor de compostos fenólicos e flavonoides com reconhecidas atividades biológicas, principalmente antioxidantes (Carpes 2008; Carpes et al., 2008) e apontam significativa quantidade de vitaminas do complexo B, sugerindo que este poderia ser uma boa fonte alimentar natural desses compostos e uma alternativa aos suplementos atualmente disponíveis (Rodrigues B, et al., 2019). As principais vitaminas antioxidantes encontradas no pólen são: B caroteno como pró vitamina A, vitamina C e E, as quais podem atuar diretamente no combate dos radicais livres, os quais podem limitar o desempenho durante a prática de exercício, porque são capazes de causar danos às células dos ácidos nucléicos e promover dor e fadiga muscular.

     Estudos especulam que os radicais livres causam fadiga metabólica devido ao acúmulo de substâncias nas fibras musculares, o que interfere na liberação de cálcio ou na capacidade do cálcio de estimular as contrações musculares. Gomez Cabrera et al. (2005) especularam que os antioxidantes podem minimizar os danos oxidativos catalisando reações químicas para desintoxicar radicais livres nas células e eliminam diretamente espécies reativas de oxigênio de lipídios, proteínas e ácidos nucleicos desfigurantes da célula.

     A capacidade antioxidante deste alimento é superior ao observado para os frutos reconhecidos como fonte alimentar de antioxidantes; consequentemente, sua o consumo pode ser benéfico para a saúde humana. A capacidade antioxidante dos produtos foi superior a relatado para algumas frutas vermelhas, que são reconhecidas como uma dieta fonte de antioxidantes (De Melo et al., 2018 a e b). Estudos realizados por Ping e colaboradores (2018), apontam a suplementação de pão de abelha pareceu melhorar o desempenho na corrida e aumentou o status antioxidante total em atletas recreacionais.

Referências Mel:

[1] Martins M. Interação entre Tachardiella sp. (Homoptera) e Mimosa scabrella Benth.    (Leguminosae) e a produção de Mel de Melato por Apis mellifera L. (Hymenoptera). Universidade Federal de Santa Catarina. 2005.

[2] Mazuchowski JZ, Rech TD, Toresan L. Bracatinga (Mimosa scabrella Bentham). Cultivo, manejo e usos da espécie. Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (EPAGRI). 2014.

[3] Azevedo MS. Mel de Melato de Bracatinga (Mimosa scabrella Bentham) do Planalto Serrano de Santa Catarina: Discriminação e Potencialidade Funcional. Universidade Federal de Santa Catarina.

[4] Yusof A, et al. Effects of honey on exercise performance and health components: A systematic review. Sci sports (2018), https://doi.org/10.1016/j.scispo.2018.02.007

Referências Pólen: 

1 HERNANDEZ, A. J.; NAHAS, R. M. Diretriz da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte. Modificações dietéticas, reposição hídrica, suplementos alimentares e drogas: comprovação de ação ergogênicos e potenciais riscos para a saúde. Revista Brasileira Medicina do Esporte, v. 15, n. 2, 1-12. 2009.

2 ARAGÃO E FERNANDES, 2012).

3 BRASIL. Instrução Normativa nº 3, de 19 de janeiro de 2001. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento aprova os regulamentos técnicos de identidade e qualidade de apitoxina, cera de abelha, geléia real, geléia real liofilizada, pólen apícola, própolis e extrato de própolis. Diário Oficial da União, Brasília, 23 jan. 2001. Seção 1, p.18.

4 PCHELOVODSTVO, A. N. (1999).  Influência del nível de proteína bruta em la produccion de la colônia de abejas. Apiacta, v. 12, n. 14, p. 23-54.

5 BARRETO, L.M.R.C.; FUNARI, S.R.C.; ORSI, R.O. (2005). Composição e qualidade do pólen apícola proveniente de sete estados brasileiros e do Distrito federal. Boletim de Indústria Animal. N. Odessa. v.62, n.2, 167-175.

6 CARPES, S.T.; CABRAL, I.S.R.; ROSALEN, P.L.; ALENCAR, S.M.; MASSON, M.L. (2009). Caracterização do potencial antimicrobiano dos extratos de pólen apícola da região Sul do Brasil. Alim. Nutr., Araraquara. v.20, n.2, p. 271-277.

7 MARCHINI, L.C.; REIS, V.D.A.dos.; MORETI, A. C. de C.C. (2006). Composição físico-química de amostras de pólen coletado por abelhas Africanizadas Apis mellifera (Hymenoptera: Apidae) em Piracicaba, Estado de São Paulo. Ciência Rural, Santa Maria, v.36, n.3, p.949-953.

8 KOMOSINSKA-VASSEV, K.; OLCZYK, P.; KAZMIERCZAK, J.; MENCNER, L.; OLCZYK, K. (2015). Bee Pollen: Chemical Composition and Therapeutic Application. Evid. Based Complement. Alternat. Med. ID 297425. http://dx.doi.org/10.1155/2015/297425

9 MODRO, A.F.H.; MESSAGE, D.; LUZ, C.F.P.; NETO, J.A.A.M. (2007). Composição e qualidade de pólen apícola coletado em Minas Gerais. Pesq. agropec. bras., Brasília, v.42, n.8, p.1057-1065.

10 CAMPOS, M.G.R.; BOGDANOV, S.; ALMEIDA-MURADIAN, L. B.; SZCZESNA, T.; MANCEBO, Y.; FRIGERIO, C.; FERREIRA, F. (2008) Pollen composition and standardisation of analytical methods, Journal of Apicultural Research, 47:2, 154-161, DOI: 10.1080/00218839.2008.11101443

11 ALMEIDA-MURADIAN, L.B.; PAMPLONA, L.C, COIMBRA, S.; BARTH, O.M. (2005). Chemical composition and botanical evaluation of dried bee pollen pellets. J Food Compos Anal 18:105–111.

12 CAMPOS et al., 1997

13 BOGDANOV, S. (2017). Pollen: Production, Nutrition and Health – A Review; Bee Product Science, www.bee-hexagon.net.

14 DA SILVA, G.R., DA NATIVIDADE, T.B., CAMARA, C.A., DA SILVA, E.M.S., DE ASSIS RIBEIRO DOS SANTOS, F. AND SILVA, T.M.S. (2014) Identification of Sugar, Amino Acids and Minerals from the Pollen of Jandaíra Stingless Bees (Melipona subnitida). Food and Nutrition Sciences, 5, 1015-1021. http://dx.doi.org/10.4236/fns.2014.511112

15 CARPES, S. T. Estudo das características físico-químicas e biológicas do pólen apícola de Apis mellifera L. da região Sul do Brasil. (2008). 245f. Tese (Doutorado em Tecnologia de Alimentos) – Universidade Federal do Paraná, Curitiba.

16 (Jones e Jones, 2001)

Carvalho 2003. Rev Bras Med Esporte _ Vol. 9, Nº 2 – Mar/Abr, 2003

DE-MELO, A.A.M.; ESTEVINHO, L.M.,

Manuela M. Moreira, Cristina Delerue-Matos, Alex da Silva de Freitas, Ortrud

Monika Barth and Ligia Bicudo de Almeida-Muradian, A multivariate approach

based on physicochemical parameters and biological potential for the botanical

and geographical discrimination of Brazilian bee pollen, Food Bioscience,

https://doi.org/10.1016/j.fbio.2018.08.001

AMENT, W.J.R.; KORT, E.; MARK, T.W.VAN DER.; GREVINK, R.G.; VERKERKE, G.J. Respitatory Ammonia Output and Blood Ammonia Concentration During Incremental Exercise, Archives of Physiology and Biochemistry,109(5), p. 430-434, 2001.

MENEGUELLO, M.; MENDONÇA , J.; JUNIOR, A.H.L.; ROSA, L. F. B. P. Effect of arginine, ornithine and citrulline supplementation upon performance and metabolism of trained rats. Cell Biochemics Function, 32(21), p. 85–91, 2003.

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